Se andava a queixar-me do frio que nos dava os bons dias todas as manhãs, então aqui veio com toda a força.
Depois de um valente pequeno-almoço na casa de campo Vila Maior, saímos da Sertã sempre a subir pela N2. No topo seguimos em direção a Vila de Rei por um sobe e desce constante em que mais subíamos do que descíamos.
Abastecemo-nos de água numa fonte centenária mesmo antes de subirmos a parede que nos levou ao centro geodésico de Portugal. Vista espetacular e mais um desafio superado.
Se até Vila de Rei foram mais subidas que descidas, até Abrantes foi exactamente ao contrário. Mesmo assim chegamos lá com o cansaço a notar-se e mais se notou à chegada a Ponte de Sôr.
Contudo, voltamos a ir a banhos num monumento público e de seguida encaixamos uma bifana em pão saloio que nos revigorou a alma.
Já de volta à estrada, fomos surpreendidos com a informação de que o Solar dos Lilases, onde íamos dormir em Mora, tinha piscina. Ficamos tão motivados que foi sempre a dar até lá.
Ali fomos muito bem recebidos por todo o Staff que não só nos conduziu rapidamente à piscina como nos preparou umas bochechas de porco que estavam uma delicia. Valeu a pena cada minuto passado ali.
Amanhã continua a aventura, aquela que será talvez a mais desafiadora, a Travessia do Alentejo. Vejamos como corre.
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